Sem precisar, neste momento, entrar em pormenores da interpretação
bíblica, os quais serão apresentados no decorrer da exposição deste estudo, o
assunto dízimo assumiu posição de fundamento da igreja de Jesus Cristo
na terra, no meio do povo chamado evangélico.
A “sabedoria” dos ensinadores na igreja chamada evangélica
transformaram o dízimo em algo intocável, um deus, um santo, mediador
entre Deus e os homens, justificação e justiça, digno de reverência e adoração,
lembrança constante e implacável em qualquer reunião de igrejas chamadas
evangélicas, base para qualquer providência divina, base para conseguir e, até,
pasmem, exigir qualquer favor(?) de Deus Pai e Jesus Cristo.
Um dizimista tem, sobretudo, conforme ensinam e pregam, o direito de
ordenar e exigir para que Deus cumpra suas obrigações condicionais, pois, o
dizimista já cumpriu as suas. Isso, segundo a Palavra de Deus, é blasfêmia.
Hoje em dia, é ensinado e pregado que, se não entregar o dízimo, não
tem salvação da alma, Deus não age, Deus ignora os “ladrões do dízimo” ...
Hoje, o dízimo está igualado ou realçado acima do Batismo nas Águas e
Santa Ceia do Senhor, mais importante que sua alma e, abominavelmente:
MAIOR E MAIS PODEROSO QUE DEUS PAI E O SENHOR JESUS CRISTO.
Pergunta: Quem conseguiria fazer uma obra assim?
Resposta: Satanás e o seu exército.
Este post faz parte de uma série de postagens que pretendo publicar neste
blog, para abençoar a sua vida, assim
como a minha tem sido abençoada, com a leitura do livro IDOLATRIA EVANGÉLICA do
irmão Sergio Luiz Brandão, do qual o texto foi retirado e que você poderá
também ler na íntegra no site: WWW.blues.lord.nom.br
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