Simples, objetiva e sem sombra de variação, assim é a Palavra de Deus.
As muitas vozes na terra, em um processo contínuo, trouxeram
indisfarçável confusão e, sabe-se lá, quantas interpretações foram
apresentadas até os dias de hoje, sobre uma mesma fonte: A Bíblia Sagrada.
A Palavra de Deus não admite particular interpretação, pois, somente
assim, o Caminho de Deus será perfeito.
Desde a criação, da primeira letra escrita pelos verdadeiros homens
inspirados por Deus, tudo tem seu propósito. Deus não é Deus que escreve por
escrever. Deus não é Deus que faz algo simplesmente para fazer.
Deus não
acha interessante e faz simplesmente constar ou ocupar espaço. Não! Tudo o
que está escrito tem propósito e, mais além, sobretudo, interpretação.
Se, nas coisas que estão em evidência e patentes aos olhos e
entendimento naturais, já apresentam severas divergências no tocante à
interpretação natural da Palavra de Deus, que diremos, então, das coisas que
necessitam discernimento espiritual e interpretação revelada?
Este post faz parte de uma série de postagens que
pretendo publicar neste blog, para abençoar a sua vida, assim como a minha tem sido abençoada,
com a leitura do livro IDOLATRIA EVANGÉLICA do irmão Sergio Luiz Brandão, do
qual o texto foi retirado e que você poderá também ler na íntegra no site:
WWW.blues.lord.nom.br
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